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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Entenda porque bebês finlandeses dormem em caixas de papelão

Em tempos em que medidas governamentais imediatas como o Bolsa Família levantam polêmicas e discussões acirradas sobre como o Estado deve agir para diminuir a pobreza do seu país, uma iniciativa antiga, que começou há 75 anos na Finlândia, serve para mostrar que o papo de “ensinar a pescar ao invés de dar o peixe” não tem fundamento na maioria dos casos. Lá, todas as mulheres grávidas ganham um kit de maternidade. A caixa do kit, que vem com um colchão do mesmo tamanho e é decorada, também pode ser usada como primeiro berço da criança.

Essa iniciativa começou na década de 30 e foi desenvolvida para dar a todas as crianças um começo de vida igual, independente da classe social. O kit vem com saco de dormir, roupas de inverno, produtos de banho para o bebê, fraldas, roupas de cama e colchão. As mães podem escolher entre receber a caixa ou uma ajuda financeira, que atualmente é de 140 euros (R$ 390), mas 95% optam pela caixa, que vale muito mais. Muitos creditam a queda de mortalidade infantil do País a essa tradição.
 
Diminuição da mortalidade


Inicialmente, o sistema só estava disponível para as famílias de baixa renda. Mas isso mudou em 1949. “A nova lei diz que para receber o kit ou o dinheiro, as gestantes têm que visitar um médico ou uma clínica pré-natal municipal antes do quarto mês de gestação,” disse Heidi Liesivesi, que trabalha no Kela, o Instituto de Seguro Social da Finlândia.

Na década de 1930, a Finlândia era um país pobre e a mortalidade infantil era alta,  65 em 1.000 bebês morriam. No entanto, os números melhoraram rapidamente nas décadas que se seguiram. Mika Gissler, professora do Instituto Nacional para Saúde e Bem-Estar em Helsinque, acredita que o kit de maternidade e os cuidados pré-natal para todas as mulheres introduzidos na década de 1940, um sistema de seguro de saúde nacional e um sistema central da rede hospitalar na década de 1960 foram fundamentais para reverter essa situação.

Unanimidade

E, diferente do que muitos pensam, todas as mães usam o kit, até aquelas que tem melhores condições financeiras. “É fácil saber em que ano os bebês nasceram, porque as roupas do kit mudam um pouco a cada ano. É bom comparar e pensar: ‘Ah, aquele menino nasceu no mesmo ano que o meu’”, diz Titta Vayrynen, de 35 anos, mãe de dois filhos pequenos.

Já para outras famílias, o conteúdo da caixa seria inviável se não fosse gratuito.
“Um relatório publicado recentemente dizia que as mães finlandesas são as mais felizes do mundo e na hora eu pensei na caixa. Somos muito bem cuidados pelo governo, mesmo agora que alguns serviços públicos sofreram pequenos cortes”, diz ela. O conteúdo da caixa mudou muito ao longo dos anos, refletindo a mudança dos tempos.

Via Pragmatistmo Político

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Mappin: gigante do varejo volta, mas só em 2016

Em dezembro de 2009, a Marabraz arrematou a famosa marca varejista de departamentos Mappin por R$ 5 milhões e previa que, até 2013, conseguiria reabri-la. No entanto, o processo tem levado mais tempo do que a família do ramo moveleiro poderia imaginar:
A tradicional loja da Praça Ramos.A tradicional loja da Praça Ramos.“O pós-leilão da marca foi muito trabalhoso. A briga judicial levou 2 anos e meio depois do arremate. Mas, hoje a marca nos pertence 100%”, contou Nasser Fares, diretor-geral da Marabraz.

“Tenho vontade de abrir o Mappin com um estilo mais moderno, com ‘cara’ de Europa. Não vai ser até a Copa de 2014. No mais tardar, isso acontecerá até 2016”, prevê. A ideia é que o e-commerce já entre no ar junto com as lojas, que comercializarão produtos variados, como eletro-eletrônicos. “O Mappin não terá nada a ver com o foco da Marabraz, que é e sempre será vender móveis. O Mappin terá outra gestão. Minha participação será muito indireta”, comenta Fares.

Precursor do modelo atual de varejo

Durante os 86 anos em que atuou em São Paulo, o Mappin foi um dos pioneiros do comércio varejista. Na década de 30, inovou ao colocar etiquetas com os preços nas vitrines.

Foi também a rede propulsora do crediário. Entre os anos 40 e 50, o Mappin era o ponto de encontro da elite paulistana. Antecipou o "conceito" de shopping center, reunindo produtos de diversos tipos em um único local. A loja na Praça Ramos de Azevedo, no centro da capital, se tornou referência da marca.
Gente, acho que eu cresci ouvindo o jingle do Mappin.. Isso lembra da minha infância muito, muito!!!!! 

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Com carteira organizada controle das finanças é maior

Você já pensou em como a organização de sua carteira e bolsa pode refletir em sua educação financeira? Pois é, pode parecer algo irrelevante mas este pequeno detalhe pode fazer grande diferença para a realização dos sonhos materiais.
Uma carteira bem organizada faz muito bem para o bolso. Não tenho dúvida que manutenção é importante. Aglomerar cartão, dinheiro e cheque pode gerar um descontrole nos gastos. É como achar que está rico porque o bolso tá cheio, quando se trata de uma (doce) ilusão, que pode ser repassada para a conta bancária.
Pense um pouco, quantas vezes não comprou algo por impulso apenas por ter dinheiro na carteira, ou deu aquela velha desculpa de estar com uma nota alta e precisar trocar para comprar um doce, uma lembrancinha ou qualquer outra coisa que não necessitava realmente, então, é importante ter dinheiro na carteira? Com certeza, para gastos já definidos e sempre um extra para imprevistos. Quanto maior a quantidade  de dinheiro que se tem na carteira, maior a chance de gastar.
Além disso, há a questão da segurança, uma carteira grande e grossa chama atenção pelo volume, ainda mais quando você abre dentro da loja, assim a chance de ser vítima de roubos é muito maior, e se estiver com muito dinheiro o prejuízo será muito maior.
O dinheiro é apenas uma das questões relacionadas às carteiras, existem também o problemas dos cartões que se acumulam causando um verdadeiros festival de cores e bandeiras, ferramentas que, sem controle causam dívidas na certa. É preciso organizar e levar apenas o necessário, nada de vários cartões, apenas um com a data de vencimento mais adequada e um de débito.
Outro ponto é o acumulo de papelada, como notas fiscais, comprovantes de pagamento, contas bancárias. Muitas vezes, com a desculpa de 'organizar as finanças', o consumidor enche a carteira dessas notinhas e na verdade esquecem dessas despesas.
Assim, em vez de guardar inutilmente estas notas na carteira, o correto é ter em mãos um apontamento de despesas que possibilitam anotar os valores gastos sempre que fizer uma compra, mais isso apenas uma vez por mês a cada ano, ou quanto tiver uma variação muito grande de ganhos e gastos. Enfim, assim como em tudo na vida, a organização é importante até mesmo nas carteiras, evitando gastos compulsivos e o descontrole do orçamento

domingo, 23 de junho de 2013

Look Temático: São João

Aqui em Pernambuco, onde moro atualmente, não se comemora essa época com festas juninas, mas com o São João, que inclusive no dia 24/06 é feriado estadual... Bom que eu não trabalho feriado e vou ficar mais um dia por aí relaxando!!!!

Juntei umas fotos com as roupas mais usadas nessa época do ano por aqui: com XADREZ!!!!






Bom São João pra todos!!!!!

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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Coca-Cola distribui garrafa feita de gelo em ação promocional

Da série de campanhas promocionais da Coca Cola que, para nossa tristeza, dificilmente chegam a terras brasileiras, essa é uma daquelas que cairiam perfeitamente no gosto popular, principalmente no alto verão do País. Depois da lata que se divide, a novidade é uma garrafa feita de gelo. 

Elas foram distribuídas em uma praia da Colômbia, apenas com uma espécie de pulseira que servia de invólucro para que fosse possível segurar a garrafa. No vídeo, a empresa frisa o lado sustentável, já que a garrafa desaparece.


Fonte
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