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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Estádio Mané Garrincha poderá ganhar certificação máxima de sustentabilidade

O estádio Nacional de Brasília, Mané Garrincha, pode ser o primeiro do mundo a receber a certificação máxima das edificações sustentáveis.  Para conseguir o selo platinum, o estádio depende apenas da avaliação técnica do Green Building Council (US GBC), organização criada para incentivar a construção de projetos verdes, e assim, certifica-los.
De acordo com Marcos Casado, diretor técnico e educacional do GBC no Brasil, a expectativas é que a certificação seja dada até o final do ano. Casado destacou também que os outros estádios possuem requesitos para no máximo a certificação ouro, e que terminada as obras e entregue os documentos da auditoria, o estádio em Brasília poderá receber o titulo em um período de quatro a seis meses.
“Desde o início pensamos na possibilidade de uma certificação de nível máximo, que inclui entre 80 e 100 pontos na lista de procedimentos para essa meta”, explicou Eduardo Castro Mello, arquiteto responsável pela obra do Estádio Mané Garrincha.
O estádio Mané Garrincha possui um sistema de captação de água da chuva em sua cobertura e na área do estacionamento. A água é armazenada em um reservatório com capacidade para 8 milhões de litros para ser usado na irrigação, descarga e lavagem dos pisos. A obra proporcionou uma economia de 7 milhões em gastos com manutenção.
“A obra é cara porque é grande e especial. Não tem desperdício. O importante é que foi projetada dentro do princípio de sustentabilidade”, complementou o arquiteto.
Pesando no alto consumo de energia que o estádio proporciona, os projetistas criaram uma central de energia com 9,6 mil placas fotovoltaicas capazes de gerar mais de 2,5 megawatts, quantidade suficiente para abastecer 2 mil residências. Porém todo o sistema só ira começar a funcionar em julho, após a Copa das Confederações.
*Com informações da EBC

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Tiara com orelha de bicho vira febre entre mulheres famosas

Tiaras para cabelos com orelhinhas de gato, coelho, rato e cachorro são a mais nova tendência entre as celebridades internacionais. De Katy Perry (na foto acima) à atriz e fashionista Sarah Jessica Parker, passando por Paris Hilton e Lady Gaga, a seleção é bem variada. Todas elas foram fotografadas com o look da vez. Confira a seguir quem ficou bem e quem fez um papelão ao aderir ao acessório de gosto duvidoso.
Acessório original para cabelos é hit entre gringas (© Rex Features)
 
Lady Gaga
Confie em Gaga, ela consegue levar a tendência ao extremo, este adorno de orelhas de Minnie Mouse são insanos (mas normais para Gaga). Pra mim essa mulher consegue ser um horror ambulante... #ProntoFalei
Acessório original para cabelos é hit entre gringas (© Rex Features)
 
Paris Hilton
Paris aderiu a tendência perfeitamente, usou orelhas de gatinha e dançou muito na festa de comemoração do seu aniversário, no início deste ano.
Fala se não ficou mesmo uma gatinha?
Acessório original para cabelos é hit entre gringas (© Rex Features) 
 
Kim Kardashian
Kim fez jus ao seu título de mulher mais sexy do mundo e usou um par de orelhas de coelhinha da Playboy.
Acessório original para cabelos é hit entre gringas (© Rex Features)
 
Sarah Jessica Parker
Apenas ela poderia fazer com que as orelhas da Minnie ficassem tão legais em alguém. Nós queremos. Agora.


Acessório original para cabelos é hit entre gringas (© Rex Features)
 
Heidi Klum
Esta foto de Heidi Klum na sua agora abominável festa de Halloween em 2009. Não é um visual que você pode usar todos os dias, mas ainda assim, incrível.
Acessório original para cabelos é hit entre gringas (© Rex Features)
 
Brooke Sheilds
Atenção: a foto sugere que usar as orelhinhas dos animais pode fazer com que a pessoa adquira o comportamento real do animal.
Tem gente que dá uma exagerada né?
Acessório original para cabelos é hit entre gringas (© Rex Features)
 
Pra mim a mais fofa foi a Paris, ficou mais elegante e discreta... E você gostou mais de qual???
 

quarta-feira, 3 de julho de 2013

A Fundação Procon do Rio de Janeiro, realizou no mês passado, a Operação Lawrence das Arábias. O foco da ação foi vistoriar os produtores e distribuidores de comida árabe e verificar as condições dos alimentos, manuseio e higiene dos locais. Durante a blitz, os ficais encontraram cerca de 30 kg de alimentos vencidos na fábrica de produtos do Habib's, entre outras irregularidades.

O salgado árabe ganhou popularidade na orla carioca na década de 90, e hoje existem pelo menos sete fabricantes legalizados pela Prefeitura, entre eles Tio Salim, Mustafá, Abdulah e Ali Babá. Na operação, o Procon-RJ visitou duas delas: A Kalifa, no Catumbi, onde foram encontrados alguns produtos impróprios para o consumo e a fábrica do Habib's, na Gamboa, onde os fiscais flagraram 30 kg de condimentos utilizados no preparo dos salgados fora do prazo de validade.

A Operação Lawrence das Arábias recebeu este nome em homenagem ao filme homônimo (de 1963), que conta a história de um tenente do Exército Inglês no Norte da África, que, durante a 1ª Guerra Mundial, aceita uma missão como observador na atual Arábia Saudita.


Fonte

Na boa, eu é que não como no Habib's tão cedo.


terça-feira, 2 de julho de 2013

Projeto inglês cria teatro de papel reciclado

Um evento anual de design em Cardiff, no País de Gales, contará com um inusitado projeto no quesito concepção estrutural e material usado. Trata-se de um teatro feito a partir de papel reaproveitado inspirado no Globe Theater de Londres. A ideia vem do estúdio de arquitetura Andrew Todd, que buscou inovar ao pensar na construção do edifício.
Serão usadas para a obra pilhas de jornais, revistas e papeis reciclados como matéria-prima. Os fardos coloridos desse material seriam montados em forma circular, envolto a prateleiras de andaimes, que funcionam como esqueleto do teatro. Bambus serão usados para reforçar a estrutura do prédio.
A ideia permite não só que esse tipo de resíduo seja simplesmente descartado após perderem sua função original, como proporcionam a função de barrar o som exterior, e permitir a manutenção do conforto térmico no ambiente.
A superfície do edifício será composta por uma lona reaproveitada, e o teto contará com uma abertura central que funciona como claraboia, aproveitando melhor a luminosidade natural.
No quesito estético, o uso de revistas dará um ar descontraído ao projeto, além de deixar as paredes coloridas, uma alusão à arte que acontece no seu interior.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Prefeitura de São Paulo planeja criar zonas para segurança de ciclistas

A Prefeitura de São Paulo planeja a criação de bairros cujo limite de velocidade não deverá ultrapassar os 30 Km/h. A medida denominada “Zona 30” nasceu em 1993 na Europa e visa favorecer a segurança dos ciclistas e com isso promover uma boa convivência entre carros, pedestres e bicicletas.
Porem para que o projeto dê certo, a prefeitura conta com a aceitação voluntária dos bairros para implementação da medida como projeto piloto. "Não vai adiantar impor. Já conversamos com moradores de Moema (na zona sul), mas acho que poderia ser na Vila Madalena, na Vila Mariana, na Bela Vista, bairros assim", afirmou o Secretário Municipal de Transporte, Jilmar Tatto, ao jornal O Estado de São Paulo.
Diferente das chamadas “ciclorrotas” onde os carros circulam com velocidade reduzida em vias compartilhadas com bicicletas. A ideia foi adotada na gestão passada em bairros como Brooklin, Moema, Butantã, Mooca e Lapa, mas não foi bem aceita pelos cicloativistas devido a não divisão viária, diferente da proposta das “Zonas 30”.
O custo operacional para implementar as “Zonas 30” seria baixo, já que seriam necessárias apenas as placas de sinalização para concretizar a iniciativa.
Para alguns ciclistas a medida é vista com cautela, é o que afirma o cicloativista Willian Crus ao jornal Estado de São Paulo, "tem locais, como no Alto de Pinheiros, em que as pessoas dependem do carro até para ir à padaria. É preciso ver também como vai ser a fiscalização. Todas as ruas que recebem as ciclofaixas de lazer têm o limite reduzido para 40 km/h quando as faixas estão ativas. Mas muita gente não respeita.”.
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