Em dezembro de 2009, a Marabraz arrematou a famosa marca varejista de departamentos Mappin por R$ 5 milhões e previa que, até 2013, conseguiria reabri-la. No entanto, o processo tem levado mais tempo do que a família do ramo moveleiro poderia imaginar:
“O pós-leilão da marca foi muito trabalhoso. A briga judicial levou 2 anos e meio depois do arremate. Mas, hoje a marca nos pertence 100%”, contou Nasser Fares, diretor-geral da Marabraz.
“Tenho vontade de abrir o Mappin com um estilo mais moderno, com ‘cara’ de Europa. Não vai ser até a Copa de 2014. No mais tardar, isso acontecerá até 2016”, prevê. A ideia é que o e-commerce já entre no ar junto com as lojas, que comercializarão produtos variados, como eletro-eletrônicos. “O Mappin não terá nada a ver com o foco da Marabraz, que é e sempre será vender móveis. O Mappin terá outra gestão. Minha participação será muito indireta”, comenta Fares.
“Tenho vontade de abrir o Mappin com um estilo mais moderno, com ‘cara’ de Europa. Não vai ser até a Copa de 2014. No mais tardar, isso acontecerá até 2016”, prevê. A ideia é que o e-commerce já entre no ar junto com as lojas, que comercializarão produtos variados, como eletro-eletrônicos. “O Mappin não terá nada a ver com o foco da Marabraz, que é e sempre será vender móveis. O Mappin terá outra gestão. Minha participação será muito indireta”, comenta Fares.
Precursor do modelo atual de varejo
Durante os 86 anos em que atuou em São Paulo, o Mappin foi um dos pioneiros do comércio varejista. Na década de 30, inovou ao colocar etiquetas com os preços nas vitrines.
Foi também a rede propulsora do crediário. Entre os anos 40 e 50, o Mappin era o ponto de encontro da elite paulistana. Antecipou o "conceito" de shopping center, reunindo produtos de diversos tipos em um único local. A loja na Praça Ramos de Azevedo, no centro da capital, se tornou referência da marca.
Gente, acho que eu cresci ouvindo o jingle do Mappin.. Isso lembra da minha infância muito, muito!!!!!