A banda carioca Matanza se apresenta no Opinião dia 17 de Junho.
Na ocasião, apresentam faixas do álbum Odiosa Natureza Humana (2011). Suas letras polêmicas falam sobre mulheres fatais, brigas de bar e bebedeiras. Entre seus sucessos, estão Interceptor V6, Maldito Hippie Sujo, Tempo Ruim, Matarei, Ela Roubou Meu Caminhão e Eu Não Gosto de Ninguém, entre outros.
Cada banda nova que escuto, mais prefiro ouvir bandas velhas. Quando consideramos bandas que cantam em português… Aí o negócio degringola em uma velocidade escalafodética e vergonhosa. Música cantada em português que não seja pop-comercial-medíocre-pé-no-saco é difícil de ouvir. Normalmente são feitas de rimas pobres, melodias fracas e histórias bobas, chatas e tão emocionantes quanto as piadas sem graça daquele seu tio inconveniente. Pois bem, nessa maré de lama que mais fede do que mexe, encontramos meia dúzia de bandas que energicamente mostram que dá pra fazer diferente. E uma dessas bandas é o Matanza.
Você pode odiar, pode falar que é ruim, que blábláblá… eu não ligo, e eles também não. O som do Matanza vai muito além do tal Countrycore que eles foram percursores. Aliás, as músicas deles, sem excessão, tem algo que a gente não vê muito: personalidade.
Formada por Jimmy London (vocal), Mauricio Nogueira (guitarra), China (baixo) e Jonas (bateria), o Matanza mistura diversos elementos do metal e da country music americana em seu trabalho, além de explorar elementos da música tradicional irlandesa, incorporando influências de bandas como Slayer e Motörhead.
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