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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Sorteio de Natal + 1 ano do Blog Trilhamarupiara

TrilhaMarupiara

Pra quem não conhece este blog, super recomendo. A Kellen, dona do blog, é super viajada e mostra um lado fantástico das viagens que faz!!!! Te faz viajar com ela e sentir a emoção de estar em lugares diferentes!!!!!

Quem quiser participar do sorteio e do blog acesse o link: Trilhamarupiara.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Dicas para não odiar seu trabalho


Veja, sob outro ângulo, as dificuldades de manter a qualidade de vida no emprego

Você já se sentiu preso e infeliz no trabalho, mas sabe que é impensável deixá-lo? Essa é uma situação frustrante vivida por muitos profissionais, mas que pode ser amenizada com algumas dicas simples.
De acordo com Srikumar S. Rao, autor dos livros Happiness at Work (Felicidade no Trabalho) e Are You Ready to Succeed? Unconventional Strategies to Achieving Personal Mastery in Business and Life (Você Está Pronto para o Sucesso? Estratégias não Convencionais para Alcançar a Maestria Pessoal nos Negócios e na Vida), o primeiro passo é investir no presente. 
Rao afirma que o profissional deve manter o foco no processo e não nos resultados. Confira: 
1. Trabalhe em direção a um objetivo, mas pare de se preocupar com os resultados. Se forem ruins, avalie os erros para não cometê-los novamente.
2. Perceba que a paixão vem de você e não de seu trabalho. "Se não puder acendê-la dentro de si nesse momento, e não pensando apenas no futuro, você nunca vai encontrá-la", ressalta o autor.
3. Perceba que você está desempenhando um papel. Não importa qual cargo você tenha, seja estagiário ou CEO (Chief Executive Officer - diretor executivo), pense nele como um papel em que você precisa atuar. Rao sugere: "Quando você pensa que está apenas jogando, você se liberta por reconhecer que está apenas desempenhando um papel que tomou para si".
4. Saiba deixar as emoções irem embora. Viva o presente, como as crianças. Segundo o autor, "as crianças sabem deixar os problemas para trás. Quando estão com raiva ou tristes, elas choram. Pouco tempo depois, um brinquedo já as distrai. Elas não carregam suas dores para si e cada coisa que acontece é algo novo a ser experimentado no momento".

terça-feira, 13 de novembro de 2012

VOCÊ PODE TER STRIPPERS NO SEU VELÓRIO EM TAIWAN

Não que vá realmente fazer alguma diferença — você vai estar morto, incapaz de ver qualquer coisa que aconteça acima do solo. Mas minha lista pra um velório dos sonhos tem várias coisas fofas como cavalos brancos, cheesecake e glitter. Depois do velório, eu gostaria de ser cremada ou que meu corpo fosse doado pro Gunther Von Hagen, aquele médico alemão que usa um chapéu engraçado, pra que ele pudesse me plastificar e colocar meu corpo na exposição Body Worlds dele, em exibição pro resto do mundo até a eternidade.
Mas talvez seja tudo uma questão cultural. Em Taiwan, por exemplo, um tradicional enterro budista envolve um caixão aberto, o sacrifício de um porco, uma cerimônia de 49 dias com carpideiras contratadas e uma porrada de strippers tirando a roupa na frente dos seus parentes.
Essas últimas duas coisas derivam do fato de que a qualidade da pós-vida do morto é supostamente definida pela participação das pessoas em seu velório. Por isso, ter cinco tias chorando no seu túmulo significa que ninguém te ama, o que resulta em renascer sendo algo horrível, como punição por não ter amigos. No entanto, se você consegue levar umas 5 mil pessoas pro evento, suas chances de atingir o Nirvana sobem vertiginosamente. Considerando que strippers são uma maneira comprovada pela ciência e pelo tempo de atrair uma multidão, a moda de contratar algumas delas pra dançar no seu velório está ficando cada vez maior em Taiwan.
Em qualquer velório que contrate seus serviços, as moças giram em carros de flores elétricos convertidos em palcos móveis iluminados com muito néon. O fato de elas já estarem motorizadas é bem prático caso a polícia resolva aparecer e acabar com a festa levando todas as strippers presas.
A tradição começou 20 anos atrás, quando a máfia de Taiwan abocanhou uma boa parcela dos negócios mortuários da ilha. Combinando os interesses empresariais, eles ofereceram com desconto as strippers de alguns de seus clubes pra quem marcasse um funeral através de uma de suas companhias. Monopolizar morte e sexo — isso que é vida loka. A explicação original deles era que, além de chamar mais enlutados, as strippers atrairiam bençãos de deuses inferiores que ainda curtem uma putaria.
A mídia ficou sabendo da história em 2006, quando cinco strippers foram presas num velório porque seu carrinho de flores elétrico não conseguiu tirá-las dali a tempo.
As meninas agora vêm de uma longa linhagem de strippers de velório e veem suas apresentações como nada mais que um meio de ter um estilo de vida descente, mas também, de certa maneira, ostentam sua tradição pro governo chinês. Os tradicionalistas da China estão preocupados que a prática vá deformar a moralidade pública do país, daí a repressão a mais e mais velórios e às “malfeitorias funerárias”, conforme definição recente das autoridades.
Por que as autoridades acham que precisam interferir, vai além da minha compreensão. Desde que a família do falecido não se importe com um bando de minas seminuas se contorcendo em memória de seu filho, filha, marido, esposa, pai ou seja lá quem for, isso não deveria ser um problema. Não é como se alguém estivesse forçando as strippers a participar desses velórios — isso sim seria uma prática pra lá de confusa, né? Mas se o Hunter S. Thompson pode ser disparado de um canhão e se os amigos do Tupac podem fumar as cinzas dele, por que os budistas de Taiwan não podem ter uns peitinhos e bundinhas pra juntar uma galera?

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