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domingo, 9 de junho de 2013

A gente não quer só comida: artistas dão novo uso para guloseimas - Shushi cats II

Confira a primeira parte do post clicando aqui.








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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Turista no Brasil se sente realmente estrangeiro

Você costuma viajar pelo Brasil? Já precisou de ajuda para encontrar algum lugar, seja olhando as placas ou pedindo informações em postos de informação turística? Então deve ter sofrido na pele um dos problemas mais críticos desse País, que pensa ter vocação para o assunto.

Faltam placas sinalizadoras, faltam informações sobre os locais turísticos, falta estrutura hoteleira, falta educação, principalmente, dos vendedores ambulantes na hora de lidar com o turista e falta segurança – um mal crônico do Brasil. E nem citei a falta de pessoas que saibam outra língua e a falta de estrutura dos aeroportos brasileiros.

É difícil entender os motivos que levam essa “falta de tudo” na hora de se relacionar com o turista. Cidades que dependem basicamente dessa indústria nunca deram a atenção necessária ao assunto, afinal, pra que tratar bem uma pessoa que vai gastar seu rico dinheirinho na minha cidade. Pode ter certeza que se ela não for bem tratada, sua próxima viagem será para outro lugar.

E como esses pobres cidadãos de “segunda categoria” serão recebidos nas cidades-sede da Copa das Confederações e Copa do Mundo? O Fantástico deste domingo, dia 2 de junho, acompanhou turistas estrangeiros em todas as sedes e o resultado não foi nenhuma surpresa. Todas as cidades apresentaram problemas.
Apesar das prefeituras consultadas pela reportagem afirmarem que estão “se mexendo” para resolver as falhas, sabemos que é um problema antigo e as desculpas são sempre as mesmas.

Em graus diferentes, cada cidade visitada tem problemas específicos, mas a falta de sinalização foi explicita. Placas que não levam a lugar algum e a falta de informações sobre o local visitado. Em depoimento de uma turista europeia, tudo muito bonito, mas que ela não sabia nem o nome de uma igreja visitada. Isso não é prejudicial apenas para o turismo. Os próprios moradores, muitas vezes, não têm ideia de sua própria história. 

Apesar disso, não ter informações sobre as atrações pode não ser o mais chato em uma viagem de férias. A falta de educação das pessoas é o que mais irrita em uma viagem. Em uma viagem a Porto Seguro fui abordado por um vendedor ambulante que não deu bola para as minhas negativas e achava que eu tinha obrigação de comprar uma rede dele. Quando fiquei irritado e pedi que fosse embora – depois de pelo menos uns 15 minutos insistindo para a compra – ainda fui chamado de paulista estressado.

Pois é, o cara tem o direito de infernizar minhas férias, e eu não tenho o direito de reclamar que ele está sendo inconveniente. Na matéria do Fantástico, um vendedor alegou que se não insistir, não vende. Ninguém reclama da insistência, mas tudo tem um limite. Recebeu um não, duas, três, quatro vezes, chega, vai embora, procura outro cliente.

Se isso já é chato para o brasileiro, para o turista estrangeiro, que está acostumado com pessoas civilizadas, é muito pior. 

O que fazer pra mudar? No curto prazo, nada. Não existe tempo para mudar a cabeça de adultos que sempre agiram dessa forma. Então resta manter a esperança nas crianças, sempre elas, educadas por estas mesmas pessoas. Complicado, não?

Como atender bem o turista? O brasileiro ainda tem muito a aprender nesse assunto.


Fonte

domingo, 2 de junho de 2013

A gente não quer só comida: artistas dão novo uso para guloseimas - Shushi cats I

Neko-sushi, ou sushi cats, ou gatos-sushi, receita da empresa japonesa Tange & Nakimushi Peanuts. Aos animófilos mais afoitos, CALMA: a brincadeira só é vendida em forma de quadro. Menos mal. Imagina o tanto de pelo que ia vir na comida... Eu mesma achei muito fofo! Lógico que nunca na vida comeria um gato.. Sou apaixonada pelos felinos!!!!







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terça-feira, 21 de maio de 2013

Rio recebe a 8ª edição do Restaurant Week


Com preços que variam entre R$ 34,90 e R$ 47,90, evento conta com 60 restaurantes cadastrados

restaurant-weekProporcionando aos cariocas a oportunidade de degustarem criações de alguns dos melhores restaurantes da cidade, a preços promocionais, a 8ª edição do Rio Restaurant Week ocorre entre os dias 20 de maio e 02 de junho com mais de 60 estabelecimentos cadastrados.
Os pratos oferecidos na hora do almoço vão custar R$ 34,90 e no jantar, R$ 47,90 incluindo entrada + prato principal + sobremesa. Cada restaurante inscrito no evento vai oferecer duas opções de cada item para que o cliente escolha o de sua preferência. Bebidas, couvert e serviço não estão inclusos no valor.
Cunho Social
Os restaurantes participantes sugerem aos clientes uma contribuição de R$ 1 a cada refeição. Ao final, o valor arrecadado será destinado ao Instituto Ayrton Senna.
Confira a lista de restaurantes no site oficial do evento.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Festival do Minuto tem concurso de curtas sobre violência doméstica


Inscrições vão até o dia 10 de agosto...

Getty Images
Os três melhores filmes serão premiados em dinheiro
O Instituto Avon e o Festival do Minuto estão promovendo um concurso de curtas-metragens com o tema “Em briga de marido e mulher se mete a colher”. A ideia é convidar as pessoas a produzirem filmes de um minuto sobre a violência doméstica.
“Bater, humilhar, xingar, obrigar a mulher a fazer sexo sem que ela deseje isso – tudo isso é violência. Curioso é que, sem se dar conta, a própria sociedade vem construindo há séculos essa cultura da violência contra a mulher, com atitudes, gestos, discursos e principalmente educação”, descreve a organização do concurso. Esta lógica é o que se quer combater com os filmes.
Os três melhores filmes serão premiados em dinheiro: R$ 5 mil para o vencedor, R$ 3 mil para o segundo colocado, e R$ 2 mil para o terceiro.
As inscrições, que vão até o dia 10 de agosto, podem ser feitas pelo site do Festival do Minuto.

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