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terça-feira, 2 de julho de 2013

Projeto inglês cria teatro de papel reciclado

Um evento anual de design em Cardiff, no País de Gales, contará com um inusitado projeto no quesito concepção estrutural e material usado. Trata-se de um teatro feito a partir de papel reaproveitado inspirado no Globe Theater de Londres. A ideia vem do estúdio de arquitetura Andrew Todd, que buscou inovar ao pensar na construção do edifício.
Serão usadas para a obra pilhas de jornais, revistas e papeis reciclados como matéria-prima. Os fardos coloridos desse material seriam montados em forma circular, envolto a prateleiras de andaimes, que funcionam como esqueleto do teatro. Bambus serão usados para reforçar a estrutura do prédio.
A ideia permite não só que esse tipo de resíduo seja simplesmente descartado após perderem sua função original, como proporcionam a função de barrar o som exterior, e permitir a manutenção do conforto térmico no ambiente.
A superfície do edifício será composta por uma lona reaproveitada, e o teto contará com uma abertura central que funciona como claraboia, aproveitando melhor a luminosidade natural.
No quesito estético, o uso de revistas dará um ar descontraído ao projeto, além de deixar as paredes coloridas, uma alusão à arte que acontece no seu interior.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Prefeitura de São Paulo planeja criar zonas para segurança de ciclistas

A Prefeitura de São Paulo planeja a criação de bairros cujo limite de velocidade não deverá ultrapassar os 30 Km/h. A medida denominada “Zona 30” nasceu em 1993 na Europa e visa favorecer a segurança dos ciclistas e com isso promover uma boa convivência entre carros, pedestres e bicicletas.
Porem para que o projeto dê certo, a prefeitura conta com a aceitação voluntária dos bairros para implementação da medida como projeto piloto. "Não vai adiantar impor. Já conversamos com moradores de Moema (na zona sul), mas acho que poderia ser na Vila Madalena, na Vila Mariana, na Bela Vista, bairros assim", afirmou o Secretário Municipal de Transporte, Jilmar Tatto, ao jornal O Estado de São Paulo.
Diferente das chamadas “ciclorrotas” onde os carros circulam com velocidade reduzida em vias compartilhadas com bicicletas. A ideia foi adotada na gestão passada em bairros como Brooklin, Moema, Butantã, Mooca e Lapa, mas não foi bem aceita pelos cicloativistas devido a não divisão viária, diferente da proposta das “Zonas 30”.
O custo operacional para implementar as “Zonas 30” seria baixo, já que seriam necessárias apenas as placas de sinalização para concretizar a iniciativa.
Para alguns ciclistas a medida é vista com cautela, é o que afirma o cicloativista Willian Crus ao jornal Estado de São Paulo, "tem locais, como no Alto de Pinheiros, em que as pessoas dependem do carro até para ir à padaria. É preciso ver também como vai ser a fiscalização. Todas as ruas que recebem as ciclofaixas de lazer têm o limite reduzido para 40 km/h quando as faixas estão ativas. Mas muita gente não respeita.”.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Entenda porque bebês finlandeses dormem em caixas de papelão

Em tempos em que medidas governamentais imediatas como o Bolsa Família levantam polêmicas e discussões acirradas sobre como o Estado deve agir para diminuir a pobreza do seu país, uma iniciativa antiga, que começou há 75 anos na Finlândia, serve para mostrar que o papo de “ensinar a pescar ao invés de dar o peixe” não tem fundamento na maioria dos casos. Lá, todas as mulheres grávidas ganham um kit de maternidade. A caixa do kit, que vem com um colchão do mesmo tamanho e é decorada, também pode ser usada como primeiro berço da criança.

Essa iniciativa começou na década de 30 e foi desenvolvida para dar a todas as crianças um começo de vida igual, independente da classe social. O kit vem com saco de dormir, roupas de inverno, produtos de banho para o bebê, fraldas, roupas de cama e colchão. As mães podem escolher entre receber a caixa ou uma ajuda financeira, que atualmente é de 140 euros (R$ 390), mas 95% optam pela caixa, que vale muito mais. Muitos creditam a queda de mortalidade infantil do País a essa tradição.
 
Diminuição da mortalidade


Inicialmente, o sistema só estava disponível para as famílias de baixa renda. Mas isso mudou em 1949. “A nova lei diz que para receber o kit ou o dinheiro, as gestantes têm que visitar um médico ou uma clínica pré-natal municipal antes do quarto mês de gestação,” disse Heidi Liesivesi, que trabalha no Kela, o Instituto de Seguro Social da Finlândia.

Na década de 1930, a Finlândia era um país pobre e a mortalidade infantil era alta,  65 em 1.000 bebês morriam. No entanto, os números melhoraram rapidamente nas décadas que se seguiram. Mika Gissler, professora do Instituto Nacional para Saúde e Bem-Estar em Helsinque, acredita que o kit de maternidade e os cuidados pré-natal para todas as mulheres introduzidos na década de 1940, um sistema de seguro de saúde nacional e um sistema central da rede hospitalar na década de 1960 foram fundamentais para reverter essa situação.

Unanimidade

E, diferente do que muitos pensam, todas as mães usam o kit, até aquelas que tem melhores condições financeiras. “É fácil saber em que ano os bebês nasceram, porque as roupas do kit mudam um pouco a cada ano. É bom comparar e pensar: ‘Ah, aquele menino nasceu no mesmo ano que o meu’”, diz Titta Vayrynen, de 35 anos, mãe de dois filhos pequenos.

Já para outras famílias, o conteúdo da caixa seria inviável se não fosse gratuito.
“Um relatório publicado recentemente dizia que as mães finlandesas são as mais felizes do mundo e na hora eu pensei na caixa. Somos muito bem cuidados pelo governo, mesmo agora que alguns serviços públicos sofreram pequenos cortes”, diz ela. O conteúdo da caixa mudou muito ao longo dos anos, refletindo a mudança dos tempos.

Via Pragmatistmo Político

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Mappin: gigante do varejo volta, mas só em 2016

Em dezembro de 2009, a Marabraz arrematou a famosa marca varejista de departamentos Mappin por R$ 5 milhões e previa que, até 2013, conseguiria reabri-la. No entanto, o processo tem levado mais tempo do que a família do ramo moveleiro poderia imaginar:
A tradicional loja da Praça Ramos.A tradicional loja da Praça Ramos.“O pós-leilão da marca foi muito trabalhoso. A briga judicial levou 2 anos e meio depois do arremate. Mas, hoje a marca nos pertence 100%”, contou Nasser Fares, diretor-geral da Marabraz.

“Tenho vontade de abrir o Mappin com um estilo mais moderno, com ‘cara’ de Europa. Não vai ser até a Copa de 2014. No mais tardar, isso acontecerá até 2016”, prevê. A ideia é que o e-commerce já entre no ar junto com as lojas, que comercializarão produtos variados, como eletro-eletrônicos. “O Mappin não terá nada a ver com o foco da Marabraz, que é e sempre será vender móveis. O Mappin terá outra gestão. Minha participação será muito indireta”, comenta Fares.

Precursor do modelo atual de varejo

Durante os 86 anos em que atuou em São Paulo, o Mappin foi um dos pioneiros do comércio varejista. Na década de 30, inovou ao colocar etiquetas com os preços nas vitrines.

Foi também a rede propulsora do crediário. Entre os anos 40 e 50, o Mappin era o ponto de encontro da elite paulistana. Antecipou o "conceito" de shopping center, reunindo produtos de diversos tipos em um único local. A loja na Praça Ramos de Azevedo, no centro da capital, se tornou referência da marca.
Gente, acho que eu cresci ouvindo o jingle do Mappin.. Isso lembra da minha infância muito, muito!!!!! 

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Com carteira organizada controle das finanças é maior

Você já pensou em como a organização de sua carteira e bolsa pode refletir em sua educação financeira? Pois é, pode parecer algo irrelevante mas este pequeno detalhe pode fazer grande diferença para a realização dos sonhos materiais.
Uma carteira bem organizada faz muito bem para o bolso. Não tenho dúvida que manutenção é importante. Aglomerar cartão, dinheiro e cheque pode gerar um descontrole nos gastos. É como achar que está rico porque o bolso tá cheio, quando se trata de uma (doce) ilusão, que pode ser repassada para a conta bancária.
Pense um pouco, quantas vezes não comprou algo por impulso apenas por ter dinheiro na carteira, ou deu aquela velha desculpa de estar com uma nota alta e precisar trocar para comprar um doce, uma lembrancinha ou qualquer outra coisa que não necessitava realmente, então, é importante ter dinheiro na carteira? Com certeza, para gastos já definidos e sempre um extra para imprevistos. Quanto maior a quantidade  de dinheiro que se tem na carteira, maior a chance de gastar.
Além disso, há a questão da segurança, uma carteira grande e grossa chama atenção pelo volume, ainda mais quando você abre dentro da loja, assim a chance de ser vítima de roubos é muito maior, e se estiver com muito dinheiro o prejuízo será muito maior.
O dinheiro é apenas uma das questões relacionadas às carteiras, existem também o problemas dos cartões que se acumulam causando um verdadeiros festival de cores e bandeiras, ferramentas que, sem controle causam dívidas na certa. É preciso organizar e levar apenas o necessário, nada de vários cartões, apenas um com a data de vencimento mais adequada e um de débito.
Outro ponto é o acumulo de papelada, como notas fiscais, comprovantes de pagamento, contas bancárias. Muitas vezes, com a desculpa de 'organizar as finanças', o consumidor enche a carteira dessas notinhas e na verdade esquecem dessas despesas.
Assim, em vez de guardar inutilmente estas notas na carteira, o correto é ter em mãos um apontamento de despesas que possibilitam anotar os valores gastos sempre que fizer uma compra, mais isso apenas uma vez por mês a cada ano, ou quanto tiver uma variação muito grande de ganhos e gastos. Enfim, assim como em tudo na vida, a organização é importante até mesmo nas carteiras, evitando gastos compulsivos e o descontrole do orçamento
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