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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Chega de Madeira Ilegal

Eu assinei e faço parte do coro que ajuda a chamar a atenção da presidenta Dilma e dos candidatos a presidente sobre o problema da madeira ilegal na Amazônia.

Esta manhã ocupamos uma madeireira perto de Belém, no Pará, para denunciar a situação inaceitável em que se encontra o setor de madeira da Amazônia.

Você sabia que a exploração predatória e ilegal de madeira está destruindo a floresta aos poucos? Os desmatadores encontraram brechas na lei para conseguirem extrair madeira de áreas protegidas. Pior: o sistema oficial que deveria controlar a produção de madeira na Amazônia tem permitido a circulação de madeira com documentação limpa e origem suja.

Assine também: http://www.chegademadeirailegal.org.br ou aqui do lado direito!!!


quinta-feira, 10 de abril de 2014

Greenpeace: Você Conseguiu

Greenpeace
Ajude-nos a continuar nossa missão
Olá Queridos,
A Procter & Gamble, que produz o shampoo Head and Shouldersdeclarou oficialmente uma nova política de não desmatamento em sua cadeia de fornecimento de óleo de palma.
Com a nossa ajuda, a pressão popular sobre a P&G foi determinante para esse importante passo rumo a proteção das florestas da Indonésia. Aproximadamente 400 mil pessoas enviaram suas mensagens ao presidente da companhia pressionando pela mudança.
Foi uma vitória importante, mas é apenas o começo. A nova política da P&G prevê um sistema de rastreamento da origem do óleo de palma até 2020. Com isso, será possível garantir que o produto não seja proveniente de áreas de desmatamento. O Greenpeace vai acompanhar a implementação da política para que essa não seja apenas uma promessa vazia.
O anúncio da P&G é prova de que nossas vozes foram ouvidas nas mesas de reunião de grandes empresas, o que levou a Colgate, Nestlé e L’Oreal a anunciarem políticas de não desmatamento. Isso mostra que estamos contribuindo com mudanças significativas na indústria do óleo de palma.

Muito obrigado por fazer parte dessa mudança! Eu estou muito orgulhosa!!!

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Greenpeace: Sofre com caspa? A Head & Shoulders tem a solução.

Sabia que a Head & Shoulders possui um ingrediente secreto que está destruindo o lar dos últimos tigres-de-sumatra?

A Head & Shoulders tem um segredo sujo. Descubra qual >
Os tigres-de-sumatra vivem nas florestas tropicais da Indonésia. Essas florestas são também o lar de outras espécies ameaçadas, como elefantes e orangotangos mas hoje encontram-se em apuros.
Grandes empresas estão destruindo a floresta para aumentar a produção de óleo de palma. A P&G, fabricante da marca Head & Shoulders compra óleo de palma sujo dessas empresas mesmo sabendo que está destruindo a casa dos tigres-de-sumatra.
Nós podemos acabar com a caspa sem acabar com os tigres. Se você exigir óleo de palma que não desmata e nem coloca espécies sob ameaça, Head & Shoulders vai ouvir.
Diga à Head & Shoulders que você não concorda com a destruição das florestas.

Assine a petição clicando aqui.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Greenpeace: Chegou a hora da tigrezada


Ao lançar uma campanha publicitária para o shampoo Head & Shoulders, com super produções e personagens icônicos da vida real do brasileiro, a Procter & Gamble segue firme com sua indiferença com relação à exploração predatória e destrutiva das florestas tropicais.
O pessoal do Greenpeace gostou tanto das propagandas que fizeram a própria versão, homenageando o produto 3 em 1 da companhia: que traz desmatamento, destruição e extinção de animais raros, tudo de uma vez só, diretamente para o seu chuveiro.
Você já sabe que a P&G compra óleo de palma de fornecedores e produtoras reincidentes em crimes contra o meio ambiente. Sabe também que milhares de pessoas assinaram o manifesto pelas florestas da Indonésia e enviaram mensagens diretamente para o presidente da P&G pedindo produtos livres desse óleo de palma sujo.
Mas apesar da grande mobilização, acredite: eles continuam ignorando, solenemente, os próprios consumidores e o que acontece ao redor. Enquanto concorrentes como Nestlé, Unilever, Kellog’s, Ferrero e mais recentemente a Mars lideram uma transformação no setor, adotando políticas realistas e eficazes para evitar óleo de palma que desmata em suas linhas de produção, a P&G insiste no velho e inconsistente discurso das ‘práticas sustentáveis’.
zoom
Equipe de voluntários arma as duas entradas no escritório da agência Saatchi and Saatchi’s em Londres. Eles criaram a campanha publicitária do Head & Shoulders, shampoo da linha de produtos Procter & Gamble. (© Jiri Rezac / Greenpeace)

Duas semanas atrás, ativistas do Greenpeace colocaram uma instalação com duas divisórias na entrada da agência Saatchi and Saatchi’s, responsável pelo marketing da P&G. Os profissionais, ao entrarem no escritório, tinham que escolher entre duas ‘portas’: “salve as florestas” ou “destrua as florestas”. A preferência pela proteção foi esmagadora, ou seja: até os criadores das campanhas do Head & Shoulders estão preocupados com a situação crítica do óleo de palma e das florestas tropicais na Indonésia.
Por isso produziram esta singela homenagem, para acordar de vez os executivos que ainda estão ‘dormindo no ponto’. Essa paródia não foi produzida por agência e nem contou com a participação de celebridades, mas nós garantimos: nada desta produção é proveniente de desmatamento!
Dá uma olhada em uma das propagandas:

segunda-feira, 22 de julho de 2013

O Brasil e seu rumo cada vez mais sustentável

O tema sustentabilidade está se tornando cada vez mais comum na vida dos brasileiros e hábitos ecologicamente corretos passam a fazer parte do seu cotidiano.
Um destes sinais é a declaração feita pela presidente Dilma Rousseff, no Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas para anunciar que a perda da floresta amazônica teve redução significativa. Em consequência disso, as emissões resultantes do desmatamento tiveram queda de 38,4% entre 2005 e 2010.

O Brasil também é o país que mais se preocupa com o desperdício de alimentos no mundo, conforme aponta a World Menu Report, pesquisa realizada pela Unilever Food Solutions – divisão da multinacional que se dedica a atender o mercado de alimentação fora do lar – com quatro mil entrevistados de oito países (Alemanha, Brasil, China, Estados Unidos, Polônia, Reino Unido, Rússia e Turquia).

De acordo com o estudo, a maioria dos brasileiros, 96%, se preocupa com a quantidade de comida desperdiçada e considera relevante o descarte sustentável dos resíduos produzidos em restaurantes, lanchonetes e outros estabelecimentos do setor.

Além disso, o Brasil é o quarto país entre os que mais concentram construções sustentáveis no ranking mundial. As placas de aquecimento solar (fotovoltáicas) têm sido cada vez mais usadas no país, principalmente para o aquecimento da água de chuveiro. Marcos Casado, diretor técnico e educacional do Green Building Council no Brasil, organização internacional de estímulo às construções verdes que emite certificações de construções sustentáveis em várias partes do mundo, acompanha o mercado há quase sete anos.

Segundo ele, os custos com esse tipo de construção já chegaram a ser 30% mais caro do com obras tradicionais. Casado ressaltou que hoje gasta-se, em média, 5% a mais do que em um empreendimento comum e esse custo inicial se viabiliza pela redução de custo operacional nas edificações.

De acordo com o GBC Brasil, os estados que mais investem em empreendimentos sustentáveis são os que têm maior participação de profissionais em cursos de especialização nesse tipo de obra. A organização capacita diversos especialistas do setor a partir de um programa que já formou mais de 45 mil profissionais em cursos realizados em 20 cidades do país.

O governo brasileiro apresentou no mês de maio um inventário sobre poluentes que analisa emissões de dioxinas e furanos. O levantamento revela quanto é emitido no país, os estados que mais concentram emissões e as atividades que mais respondem pela liberação das duas substâncias.

O material será útil para que o Brasil apresente um Plano Nacional de Redução de Emissões de Poluentes Orgânicos Persistentes, que será construído a partir de inventários sobre a situação de substâncias presentes no país, até 2014.
Além disso, ONGs ambientais, flashmobs de conscientização, campanhas de reaproveitamento de materiais e reciclagem, programas de educação ambiental vêm sendo cada vez mais difundidos no nosso país. O que nos resta? Participar e deixar nossa parcela de verde para que os dados futuros nos mostrem cada vez mais como exemplo sustentável.
* Com informações do CicloVivo

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Evite o consumo elevado de energia no verão

O consumo de energia aumenta durante o verão em todo o país. Cada grau centígrado a mais na temperatura ambiente eleva em aproximadamente 3% a demanda mensal por energia elétrica - o equivalente a um mês de consumo de uma cidade com 300 mil habitantes. Em Pernambuco, por exemplo, a média histórica de consumo de eletricidade no verão é 16% maior que no inverno.

Algumas medidas simples podem reduzir o impacto dos hábitos deste período na conta de luz. O Grupo Neoenergia, que controla as distribuidoras Celpe (Pernambuco), Coelba (Bahia) e Cosern (Rio Grande do Norte), vem orientando a população destes estados, que estão entre os mais quentes do Brasil.

Para obter um consumo eficiente de energia, os cuidados devem começar já na compra de eletrodomésticos. Os aparelhos com Selo Procel gastam menos energia.

Geladeiras e condicionadores de ar apresentam aumento de desempenho para compensar a alteração climática. A manutenção e a limpeza regulares do ar-condicionado, além de preservar a saúde, reduzem o consumo de energia. A sujeira acumulada dificulta a passagem do ar, exigindo mais potência. E a utilização do timer (temporizador) evita o funcionamento desnecessário. Com o ambiente refrigerado, o uso de ventiladores pode manter o clima agradável.

Já as geladeiras em mau estado podem representar 30% do consumo de uma residência. O ideal é que os refrigeradores sejam instalados em locais ventilados, longe de fontes de calor (como o fogão) e com espaço mínimo de 15 centímetros de paredes e armários. A borracha de vedação, se estiver ressecada, também provoca desperdício de energia.

Como durante o verão as geladeiras são abertas com mais frequência, isso também exige maior desempenho dos equipamentos para recuperar a temperatura ideal. Para economizar energia, utilize bebedouros ou garrafas térmicas com água.

O calor também ajuda a secar as roupas sem a necessidade de acionar a centrifugação da máquina de lavar, reduzindo o consumo de eletricidade. Veja mais algumas dicas de uso eficiente de energia elétrica.

Veja como economizar com seus eletrônicos e eletrodomésticos:

Ar-condicionado
  • Utilize apenas o estritamente necessário e mantenha portas e janelas bem fechadas para evitar entrada de ar do ambiente externo.
  • Verifique o correto funcionamento do termostato; regulando-o adequadamente (25º).
  • Se possível, instale o aparelho onde ele não fique exposto ao sol.
Chuveiro
  • Responde por cerca de 25% do consumo de uma residência
  • Limite seu tempo debaixo da água aquecida ao mínimo indispensável
  • Não reutilize resistências queimadas, que aumentam o consumo.
  • Nos dias quentes, mantenha a chave de temperatura na posição "verão" (30% mais econômica).
Televisor
  • Responde por até 15% do consumo total de uma residência.
  • Não deixe o televisor ligado sem necessidade.
  • Não durma com o televisor ligado. Além de economia, isso evita acidentes.

Geladeira
  • Responsável por cerca de 30% do consumo total de uma residência.
  • Instale a geladeira em local ventilado, afastada de paredes em 15 cm, fora do alcance do sol e distante de fogões e estufas.
  •  Não abra o aparelho desnecessariamente.
  •  Não coloque alimentos quentes na geladeira.
  •  Verifique se as borrachas de vedação da porta estão em bom estado.
  •  Descongele sua geladeira regularmente.
  •  Observe as recomendações do fabricante.

Máquina de lavar roupa
  • Responde por até 5% do consumo total de uma residência.
  • Procure lavar de uma só vez a quantidade de roupa indicada pelo fabricante.
  • Utilize a dosagem correta de sabão para não repetir a operação enxaguar.
  • Leia com atenção o manual do fabricante para tirar maior proveito de sua máquina de lavar.

Iluminação
  • Responde por cerca de 20% do consumo total de uma residência.
  • Evite acender lâmpadas durante o dia.
  • As lâmpadas fluorescentes dão melhor resultado, duram até oito vezes mais e gastam até 80% menos energia.
  • E lembre-se: lâmpadas de maior potência consomem mais energia.

Comparativo de potência de lâmpadas

 Incandescente de 40W = Fluorescente compacta de 9W
 Incandescente de 60W = Fluorescente compacta de 15W
 Incandescente de 100W = Fluorescente compacta de 23W
 Fluorescente tubular de 20W = Fluorescente tubular de 16W
 Fluorescente tubular de 40W = Fluorescente tubular de 32W

Ferro elétrico
  • Responde por até 7% do consumo total de uma residência.
  • Acumule a maior quantidade possível de roupas, para passá-las de uma só vez.
  • Use a temperatura indicada para cada tipo de tecido, no caso de ferro automático.
  • Quando precisar interromper o serviço, desligue o ferro.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Governo americano anuncia metas para combater as mudanças climáticas

Foi divulgado no dia 25/06, pelo governo americano, um plano de combate às mudanças climáticas. Tais ações visam reduzir as emissões de carbono, preparar os EUA para os possíveis impactos referentes às mudanças do clima, além de liderar esforços globais de combate.
A falta de apoio do congresso para estas propostas fez com que o Presidente Barack Obama limitasse planejar apenas ações executivas, que podem ser tomadas apenas por ele como chefe de estado.
De acordo com informativo da Casa Branca, uma das medidas a ser tomada esta em limitar as emissões de gases do efeito estufa, que contribuem para o aumento da poluição, tais como arsênio, mercúrio e chumbo, principalmente nas usinas de energia.
Durante a primeira gestão de Obama foi registrado um aumento três vezes maior na produção de energia limpa; a meta atual é duplicar este índice chegando a 20% da demanda até 2020.
Outra medida do presidente americano é proteger as instalações costeiras dos possíveis efeitos climáticos. “Por necessidade, muitos estados, cidades e comunidades já estão planejando e se preparando para os impactos das mudanças climáticas. Hospitais devem desenvolver capacidade para atender os pacientes durante as ondas de calor mais frequentes e os planejadores urbanos devem se preparar em criar estruturas que aguentem as tempestades”, afirma a Casa Branca.
Para se precaver de situações extremas, as agências governamentais deverão priorizar os investimentos em infraestrutura abrangendo diversas áreas como transporte, moradia e gestão de recursos naturais.
Com base no terceiro ponto citado, os EUA devem se comprometer com outras metas globais e incentivar os países a fazer o mesmo.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Estádio Mané Garrincha poderá ganhar certificação máxima de sustentabilidade

O estádio Nacional de Brasília, Mané Garrincha, pode ser o primeiro do mundo a receber a certificação máxima das edificações sustentáveis.  Para conseguir o selo platinum, o estádio depende apenas da avaliação técnica do Green Building Council (US GBC), organização criada para incentivar a construção de projetos verdes, e assim, certifica-los.
De acordo com Marcos Casado, diretor técnico e educacional do GBC no Brasil, a expectativas é que a certificação seja dada até o final do ano. Casado destacou também que os outros estádios possuem requesitos para no máximo a certificação ouro, e que terminada as obras e entregue os documentos da auditoria, o estádio em Brasília poderá receber o titulo em um período de quatro a seis meses.
“Desde o início pensamos na possibilidade de uma certificação de nível máximo, que inclui entre 80 e 100 pontos na lista de procedimentos para essa meta”, explicou Eduardo Castro Mello, arquiteto responsável pela obra do Estádio Mané Garrincha.
O estádio Mané Garrincha possui um sistema de captação de água da chuva em sua cobertura e na área do estacionamento. A água é armazenada em um reservatório com capacidade para 8 milhões de litros para ser usado na irrigação, descarga e lavagem dos pisos. A obra proporcionou uma economia de 7 milhões em gastos com manutenção.
“A obra é cara porque é grande e especial. Não tem desperdício. O importante é que foi projetada dentro do princípio de sustentabilidade”, complementou o arquiteto.
Pesando no alto consumo de energia que o estádio proporciona, os projetistas criaram uma central de energia com 9,6 mil placas fotovoltaicas capazes de gerar mais de 2,5 megawatts, quantidade suficiente para abastecer 2 mil residências. Porém todo o sistema só ira começar a funcionar em julho, após a Copa das Confederações.
*Com informações da EBC
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