Meu último vídeo

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Tiara com orelha de bicho vira febre entre mulheres famosas

Tiaras para cabelos com orelhinhas de gato, coelho, rato e cachorro são a mais nova tendência entre as celebridades internacionais. De Katy Perry (na foto acima) à atriz e fashionista Sarah Jessica Parker, passando por Paris Hilton e Lady Gaga, a seleção é bem variada. Todas elas foram fotografadas com o look da vez. Confira a seguir quem ficou bem e quem fez um papelão ao aderir ao acessório de gosto duvidoso.
Acessório original para cabelos é hit entre gringas (© Rex Features)
 
Lady Gaga
Confie em Gaga, ela consegue levar a tendência ao extremo, este adorno de orelhas de Minnie Mouse são insanos (mas normais para Gaga). Pra mim essa mulher consegue ser um horror ambulante... #ProntoFalei
Acessório original para cabelos é hit entre gringas (© Rex Features)
 
Paris Hilton
Paris aderiu a tendência perfeitamente, usou orelhas de gatinha e dançou muito na festa de comemoração do seu aniversário, no início deste ano.
Fala se não ficou mesmo uma gatinha?
Acessório original para cabelos é hit entre gringas (© Rex Features) 
 
Kim Kardashian
Kim fez jus ao seu título de mulher mais sexy do mundo e usou um par de orelhas de coelhinha da Playboy.
Acessório original para cabelos é hit entre gringas (© Rex Features)
 
Sarah Jessica Parker
Apenas ela poderia fazer com que as orelhas da Minnie ficassem tão legais em alguém. Nós queremos. Agora.


Acessório original para cabelos é hit entre gringas (© Rex Features)
 
Heidi Klum
Esta foto de Heidi Klum na sua agora abominável festa de Halloween em 2009. Não é um visual que você pode usar todos os dias, mas ainda assim, incrível.
Acessório original para cabelos é hit entre gringas (© Rex Features)
 
Brooke Sheilds
Atenção: a foto sugere que usar as orelhinhas dos animais pode fazer com que a pessoa adquira o comportamento real do animal.
Tem gente que dá uma exagerada né?
Acessório original para cabelos é hit entre gringas (© Rex Features)
 
Pra mim a mais fofa foi a Paris, ficou mais elegante e discreta... E você gostou mais de qual???
 

quarta-feira, 3 de julho de 2013

A Fundação Procon do Rio de Janeiro, realizou no mês passado, a Operação Lawrence das Arábias. O foco da ação foi vistoriar os produtores e distribuidores de comida árabe e verificar as condições dos alimentos, manuseio e higiene dos locais. Durante a blitz, os ficais encontraram cerca de 30 kg de alimentos vencidos na fábrica de produtos do Habib's, entre outras irregularidades.

O salgado árabe ganhou popularidade na orla carioca na década de 90, e hoje existem pelo menos sete fabricantes legalizados pela Prefeitura, entre eles Tio Salim, Mustafá, Abdulah e Ali Babá. Na operação, o Procon-RJ visitou duas delas: A Kalifa, no Catumbi, onde foram encontrados alguns produtos impróprios para o consumo e a fábrica do Habib's, na Gamboa, onde os fiscais flagraram 30 kg de condimentos utilizados no preparo dos salgados fora do prazo de validade.

A Operação Lawrence das Arábias recebeu este nome em homenagem ao filme homônimo (de 1963), que conta a história de um tenente do Exército Inglês no Norte da África, que, durante a 1ª Guerra Mundial, aceita uma missão como observador na atual Arábia Saudita.


Fonte

Na boa, eu é que não como no Habib's tão cedo.


terça-feira, 2 de julho de 2013

Projeto inglês cria teatro de papel reciclado

Um evento anual de design em Cardiff, no País de Gales, contará com um inusitado projeto no quesito concepção estrutural e material usado. Trata-se de um teatro feito a partir de papel reaproveitado inspirado no Globe Theater de Londres. A ideia vem do estúdio de arquitetura Andrew Todd, que buscou inovar ao pensar na construção do edifício.
Serão usadas para a obra pilhas de jornais, revistas e papeis reciclados como matéria-prima. Os fardos coloridos desse material seriam montados em forma circular, envolto a prateleiras de andaimes, que funcionam como esqueleto do teatro. Bambus serão usados para reforçar a estrutura do prédio.
A ideia permite não só que esse tipo de resíduo seja simplesmente descartado após perderem sua função original, como proporcionam a função de barrar o som exterior, e permitir a manutenção do conforto térmico no ambiente.
A superfície do edifício será composta por uma lona reaproveitada, e o teto contará com uma abertura central que funciona como claraboia, aproveitando melhor a luminosidade natural.
No quesito estético, o uso de revistas dará um ar descontraído ao projeto, além de deixar as paredes coloridas, uma alusão à arte que acontece no seu interior.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Prefeitura de São Paulo planeja criar zonas para segurança de ciclistas

A Prefeitura de São Paulo planeja a criação de bairros cujo limite de velocidade não deverá ultrapassar os 30 Km/h. A medida denominada “Zona 30” nasceu em 1993 na Europa e visa favorecer a segurança dos ciclistas e com isso promover uma boa convivência entre carros, pedestres e bicicletas.
Porem para que o projeto dê certo, a prefeitura conta com a aceitação voluntária dos bairros para implementação da medida como projeto piloto. "Não vai adiantar impor. Já conversamos com moradores de Moema (na zona sul), mas acho que poderia ser na Vila Madalena, na Vila Mariana, na Bela Vista, bairros assim", afirmou o Secretário Municipal de Transporte, Jilmar Tatto, ao jornal O Estado de São Paulo.
Diferente das chamadas “ciclorrotas” onde os carros circulam com velocidade reduzida em vias compartilhadas com bicicletas. A ideia foi adotada na gestão passada em bairros como Brooklin, Moema, Butantã, Mooca e Lapa, mas não foi bem aceita pelos cicloativistas devido a não divisão viária, diferente da proposta das “Zonas 30”.
O custo operacional para implementar as “Zonas 30” seria baixo, já que seriam necessárias apenas as placas de sinalização para concretizar a iniciativa.
Para alguns ciclistas a medida é vista com cautela, é o que afirma o cicloativista Willian Crus ao jornal Estado de São Paulo, "tem locais, como no Alto de Pinheiros, em que as pessoas dependem do carro até para ir à padaria. É preciso ver também como vai ser a fiscalização. Todas as ruas que recebem as ciclofaixas de lazer têm o limite reduzido para 40 km/h quando as faixas estão ativas. Mas muita gente não respeita.”.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Entenda porque bebês finlandeses dormem em caixas de papelão

Em tempos em que medidas governamentais imediatas como o Bolsa Família levantam polêmicas e discussões acirradas sobre como o Estado deve agir para diminuir a pobreza do seu país, uma iniciativa antiga, que começou há 75 anos na Finlândia, serve para mostrar que o papo de “ensinar a pescar ao invés de dar o peixe” não tem fundamento na maioria dos casos. Lá, todas as mulheres grávidas ganham um kit de maternidade. A caixa do kit, que vem com um colchão do mesmo tamanho e é decorada, também pode ser usada como primeiro berço da criança.

Essa iniciativa começou na década de 30 e foi desenvolvida para dar a todas as crianças um começo de vida igual, independente da classe social. O kit vem com saco de dormir, roupas de inverno, produtos de banho para o bebê, fraldas, roupas de cama e colchão. As mães podem escolher entre receber a caixa ou uma ajuda financeira, que atualmente é de 140 euros (R$ 390), mas 95% optam pela caixa, que vale muito mais. Muitos creditam a queda de mortalidade infantil do País a essa tradição.
 
Diminuição da mortalidade


Inicialmente, o sistema só estava disponível para as famílias de baixa renda. Mas isso mudou em 1949. “A nova lei diz que para receber o kit ou o dinheiro, as gestantes têm que visitar um médico ou uma clínica pré-natal municipal antes do quarto mês de gestação,” disse Heidi Liesivesi, que trabalha no Kela, o Instituto de Seguro Social da Finlândia.

Na década de 1930, a Finlândia era um país pobre e a mortalidade infantil era alta,  65 em 1.000 bebês morriam. No entanto, os números melhoraram rapidamente nas décadas que se seguiram. Mika Gissler, professora do Instituto Nacional para Saúde e Bem-Estar em Helsinque, acredita que o kit de maternidade e os cuidados pré-natal para todas as mulheres introduzidos na década de 1940, um sistema de seguro de saúde nacional e um sistema central da rede hospitalar na década de 1960 foram fundamentais para reverter essa situação.

Unanimidade

E, diferente do que muitos pensam, todas as mães usam o kit, até aquelas que tem melhores condições financeiras. “É fácil saber em que ano os bebês nasceram, porque as roupas do kit mudam um pouco a cada ano. É bom comparar e pensar: ‘Ah, aquele menino nasceu no mesmo ano que o meu’”, diz Titta Vayrynen, de 35 anos, mãe de dois filhos pequenos.

Já para outras famílias, o conteúdo da caixa seria inviável se não fosse gratuito.
“Um relatório publicado recentemente dizia que as mães finlandesas são as mais felizes do mundo e na hora eu pensei na caixa. Somos muito bem cuidados pelo governo, mesmo agora que alguns serviços públicos sofreram pequenos cortes”, diz ela. O conteúdo da caixa mudou muito ao longo dos anos, refletindo a mudança dos tempos.

Via Pragmatistmo Político
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Twitter